Odeio quando as pessoas me fazem passar vergonha! Tem gente que não colabora com o nosso dia a dia e vive nos expondo a situações com alto grau de constrangimento.
E hoje, meus caros amigogros, fui vítima de uma dessas situações, em que o sorriso escorre pela cara como água se esvai em uma peneira, e tudo culpa de Karinogra e Rafogro.
Vamos aos fááááctos!!!
Estava eu no horário de buscar Karinogra, minha espogra, e Rafogro, meu filhotito, na escola em que eles laboram e estudam, respectivamente, quando reparo no adiantado da hora e resolvo contactar a família através dessa maravilha que os humanos inventaram, o celular.
Karinogra confirma que ainda estamos no horário e que sim, de fato, era para eu fazer o percurso até a escolinha para efetuar a coleta dos membros da família, a aproximadamente um quarteirão de casa.
Eu então, alegre e ogro, saio do apartamento, tranco a porta e me dirijo até aquela caixa de aço que sobe e desce com a gente dentro. Apertei o botão que chama a danada da caixa de aço e eis que para a minha surpresa o elevador já está subindo, e para mais surpresa ainda, escuto Karinogra e Rafogro conversando animadamente no interior do aparato de subir e descer.
Embebido de pensamentos vingativos pensei para comigo mesmo: "os danadinhos se pirulitaram a pé da escolinha e não me avisaram, mas devolverei a brincadeirinha jocosa!", e me preparei com meus conhecimentos ninja para assustar Karinogra e Rafogro, logo ao parar o elevador.
E assim fiz! Segurando com extremo esforço para não cair na gargalhada, escutei os dois empolgados subindo no elevador, conversando e rindo, e quando a porta do elevador começou a se abrir, já adentrei berrando para dentro da caixa de aço: - "RÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!", com os braços abertos e o rosto desfigurado na careta mais horrenda possível!
Eis que nessa hora percebi que toda vingança tende a se voltar para nós mesmos...no interior do elevador, uma mãe e seu filho, em estado de choque encolhidinhos no cantinho...e a mãe e filho, é claro, não eram Karinogra e Rafogro, e sim outros dois que nunca vi na vida, e que deram azar de querer visitar alguém no meu andar!
Culpa de quem??? De Karinogra e Rafogro que não estavam dentro do elevador, ora bolas bolotas!!
Só espero que a moça não me obrigue a pagar terapia pro filho dela...Esse povo só sabe me fazer passar constrangimento!
Este é um território Ogro, The Ogroland! Se você possui traços em sua personalidade que considere ogros, está entre os seus. Relaxe e entregue-se às coisas mais ogrentas a que sua natureza te impulsiona!!! Entre e ogre a vontade! Seu visto para a Ogroland está liberado! Ploft! Carimbo nele!!!
quarta-feira, 14 de março de 2012
domingo, 4 de março de 2012
A estagiária Gra.
Tirem as crianças da sala que a história de hoje em Ogroland tem passagens quase que eróticas!
Se há um personagem histórico que já participou de várias postagens em Ogroland é o nosso boticário Ogrolino, um velhinho com importantes realizações medicinais, para o corpo, mente e espírito.
Apesar de velhinho hoje, Ogrolino também já foi um rapaz, um jovem, um adolescente exposto aos efeitos da combinação bombástica que resulta ao se temperar paixonite com testosterona.
E eis que quando Ogrolino não passava de um aprendiz na grande REMEDIO (Representação Empresarial de Medicina Experimental e Desenvolvimento Integrado de Ogroland), ele caiu de amores por uma estagiária que trabalhava na mesma empresa, a Graziele, vulgo Gra.
E por ela Ogrolino, que era extremamente tímido, desenvolveu uma potente paixão platônica. Era só ver Gra passando, reluzente e fulgurante em curvas e rebolados com seu uniforme azul, que Ogrolino ficava com o coração palpitante, o sangue quente e borbulhante, e voilá...armava a barraca.
E isso assustava os colegas!!! Entravam na sala de Ogrolino e o encontravam lá sofrendo os efeitos da visão da amada Gra e já falavam:
- Que isso Ogrolino!!! Que pouca vergonha é essa de ficar com esse treco duro no meio da sala?
E Ogrolino, sorrindo tímido e sem graça, respondia:
- Desculpa...é que eu vi a Gra...
E assim, quando ele inventou o remédio para os humanos que sofrem de disfunção erétil fez a última homenagem a sua musa de uniforme azul, e o batizou: Viagra.
Se há um personagem histórico que já participou de várias postagens em Ogroland é o nosso boticário Ogrolino, um velhinho com importantes realizações medicinais, para o corpo, mente e espírito.
Apesar de velhinho hoje, Ogrolino também já foi um rapaz, um jovem, um adolescente exposto aos efeitos da combinação bombástica que resulta ao se temperar paixonite com testosterona.
E eis que quando Ogrolino não passava de um aprendiz na grande REMEDIO (Representação Empresarial de Medicina Experimental e Desenvolvimento Integrado de Ogroland), ele caiu de amores por uma estagiária que trabalhava na mesma empresa, a Graziele, vulgo Gra.
E por ela Ogrolino, que era extremamente tímido, desenvolveu uma potente paixão platônica. Era só ver Gra passando, reluzente e fulgurante em curvas e rebolados com seu uniforme azul, que Ogrolino ficava com o coração palpitante, o sangue quente e borbulhante, e voilá...armava a barraca.
E isso assustava os colegas!!! Entravam na sala de Ogrolino e o encontravam lá sofrendo os efeitos da visão da amada Gra e já falavam:
- Que isso Ogrolino!!! Que pouca vergonha é essa de ficar com esse treco duro no meio da sala?
E Ogrolino, sorrindo tímido e sem graça, respondia:
- Desculpa...é que eu vi a Gra...
E assim, quando ele inventou o remédio para os humanos que sofrem de disfunção erétil fez a última homenagem a sua musa de uniforme azul, e o batizou: Viagra.
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