domingo, 22 de agosto de 2010

Kami, O Piloto!

Poucos conhecem a triste história do piloto Ogronês, Kami. Ogroland Kami, um jovem e idealista piloto de país onde o pessoal nasce com olhinho puxado.


Kami, que na verdade era ogro, tinha uma namoradinha, muito bela, que se chamava Kama. Apesar da paixão entre os pombinhos crescer viçosa como um pé de alface, e das juras de amor passarem do estágio efêmero para ganharem ares e desenhos de eternas, Kami não resistia à paixão que voar exercia sobre sua ogra alma.

Quando estourou um conflito entre vários países do mundo, Kami foi convocado para participar. E ai a relação amorosa de Kami transformou-se numa sucursal do inferno na terra!

Kama e toda sua família começaram a fazer mais pressão que panela para que o enlace amoroso dos jovens pombitos fosse oficializado, ou seja, casório pros dois. Sogra, cunhados, tios, passarinhos e cachorros da família de Kama palpitavam sem parar que o matrimônio deveria ocorrer antes da viagem de Kami pra Guerra.

Kama ainda começou a ter crises violentas de ciúmes, chegando uma vez ao ápice de atirar contra Kami um pedaço de repolho roxo. Ligava sempre que Kami não estava perto dela pedindo satisfações de horários, localidades e acompanhantes.

Insensível a pressão da família Kami foi para a guerra. Durante um vôo em batalha seu celular tocou...era a sogra de Kami que falava: Kami..case logo com minha filha. Passados cinco minutos liga Kama: Kami...case comigo. Nem bem havia desligado o telefone liga o bisavô de Kama, de 121 anos e fala: Kami...case com minha bisnetinha linda!

Foi demais para Kami, que em ato de desespero lançou seu avião contra um navio inimigo!

E assim, foi o ataque foi chamado de Kamicaze, devido às últimas palavras ouvidas por Kami. Como diz aquela música do Metallica, triste, mas verdadeiro.


segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Rádio Nacional de Ogroland apresenta: Fintroll - Trollhammeren

Martelo do Troll????
Assim não tem jeito. Espaço na nossa rádio garantido por direito de similaridade.
Finntroll na orelha!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Sexta-Feira 13!! Buuuuu

Daqui a poucos minutos, já que o Departamento de Comunicação de Ogroland está postando este informativo por volta de 23:30, chegaremos na funesta e macabra sexta-feira 13. A simples menção desta data tão carregada de crendices e receios supersticiosos já é suficiente para manter algumas pessoas escondidas tremulamente debaixo da cama até que o relógio ressoe as doze badaladas, e o dia 14 floresça lampeiro e sereno.


Ogroland refuta toda essa baboseira. Aqui não há lugar pra superstições, nem para super-homem, nem para super-nani, nem para superbonder, porque aqui isso não cola! Ogros não acreditam em sorte e azar. Uma determinada cadeia de acontecimentos que resultam em alguma coisa não é chamada de fortuna em Ogroland! Não é chamada de nada. As coisas acontecem porque tinham que acontecer, porque uma série de causas levou aquilo, e pronto.

Voltando à sexta-feira 13, a explicação mais aceita em Ogroland para que tal data faça o mais truculento Troll se borrar pelas pernas abaixo é a que relaciona tal data ao dia em que foi startado o processo de ataque aos Templários, importante instituição internacional da Idade Média que só respondia ao Papa, nem abanava o rabo para Reis. Felipe, o Belo (uuui), em uma sexta-feira, 13, de 1307, teria emitido o comando para encarcerar os Templários e assim dissolver a prestigiosa e poderosa Ordem Religiosa/Militar. Felipinho teria crescido o olhos nas imensas posses dos Pobres Cavaleiros de Cristo, e viu nas riquezas das garotos a chance de minimizar o imenso déficit da Coroa Francesa, lembrando que falamos de Coroa como o governo francês, e não uma véia francesa enxuta.

Claro que há outras explicações para a tal paúra de sexta-feira 13; coisas como Cristo ter sido crucificado em uma sexta e na última ceia haver 13 pessoas, Jesus e 12 apóstolos, ou como uma tal de Friga, da cultura nórdica se juntava com mais onze bruxitas e o capeta em pessoa para darem umas voltinhas inocentes, mas a versão acatada oficialmente em Ogroland é a templária.

O que torna a nossa sexta-feira 13 mais horripilante é que ela ainda caiu em um mês de Agosto, que é considerado o mês das bruxas! O mês em que as bruxas que foram queimadas nas fogueiras da Inquisição aproveitam e descontam chamuscando uma cosita aqui e outra acolá.

Já que para toda superstição foi encontrada uma causa plausível, nada de acasos ou ingerências de forças sobrenaturais sobre nossa agradável dimensão, podem aproveitas a sexcxta-feira 13 como sendo uma outra sexta qualquer. Não precisa fugir se encontrar gato preto, não entre em pânico por passar por baixo de uma escada e se algo te assustar muito, chuta que é macumba!!!


segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Rádio Nacional de Ogroland apresenta: Motorhead - The Hammer

Sugestão de um estimado amigogro. Um dos melhores representantes da classe Ogra roqueira, Lemmy Kilmister. Dos primórdios do Motorhead, we bring to you: The Hammeeeeeeeeeer!

domingo, 8 de agosto de 2010

Índios Em Ogroland

Em Ogroland havia em um passado distante, tão distante que as névoas da história confundem mitos e fatos, duas tribos Ogrindios (????), cujos territórios eram separados por um caudaloso e turbulento rio. A tribo dos Watomá ficavam na margem leste do grande rio, enquanto a tribo dos Wavoce residiam na margem oeste.

Harmonia não era uma palavra apropriada para descrever a relação entre as duas tribos de ogros, e apenas o grande rio, que devido à ferocidade de suas águas tornava quase impossível sua travessia, impedia que uma guerra total limpasse as duas tribos do mapa de Ogroland.

Mas assim como no mais inóspito deserto de areias escaldantes, em que é possível por uma lasanha congelada para assar só de a largar dois minutos no chão, a vida floresce em refrescantes oásis, um caso de amor borbulhou nas inférteis terras de animosidade e desavença que eram as relações entre as duas tribos.

Os filhos dos chefes das duas tribos, dois jovens ogritos, enamoraram-se perdidamente e encontravam-se quando o sol fazia seu caminho pelo submundo, abandonando o mundo em trevas que protegia o secreto amor dos pombinhos.

Assim, Torosentado, dos Watomá, e Wakadypé, dos Wavoce, mantiveram seu enlace amorogro. Eles se encontravam escondidinhos e Torosentado sempre perguntava:

- Amor, eu sô seu mor?
E Wakadypé respondia, totalmente lânguida:
_ Ai mor, és!

E então, como a situação de guerra das duas tribos perdurava e ameaçava o futuro do jovem casal, eles fugiram para um país chamado Brasil e lá fizeram sua descendência frutificar.

Na hora de batizar a nascente tribo, não houve dúvidas, utilizou-se a frase tantas vezes falada por Wakadypé:
Ai mor, és! Assim fica comprovada a ogrorigem da tribo dos Aimorés.

domingo, 1 de agosto de 2010

Rádio Nacional de Ogroland apresenta: Helloween - Perfect Gentleman

Ogros também podem ser gentis e cavalheiros.
Como bem comprova este vídeo do Helloween, já com Deris nos vocais, ogros também podem ser Perfect Gentlemans.
Há o exemplo de um Ogro amigo meu, Chicogro (nome não real), que foi capaz de passar duas horas em um avião com uma colega, e para não incomodar tal pessoa, não soltou um único punzinho, apesar de estar com vontade.


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